Para os que gostam de compreender através de termos mais técnicos o filme fala de complexos, animus e anima, individuação, dentre outros conceitos junguianos fundamentais. Bem, esqueçamos os conceitos e partamos para a vivência. Bom filme e boa reflexão!
quinta-feira, 5 de julho de 2012
"La maison en petits cubes", de Kunio Kato.
Quando o assunto é o mergulho em nossas memórias, vivências e sentimentos mais importantes, esse curta-metragem é um dos mais bonitos e verdadeiros que já assisti. Indicado por uma psicóloga amiga e junguiana, ele resume em 12 minutos nosso sentimento de limitação, a certa altura da vida, diante de tudo que já vivemos e gostaríamos de resgatar. "Coisas" que ficaram perdidas pelo caminho da nossa história, mas que são importantes para valorizar e compreender quem somos e de quê somos feitos estão aqui bem ilustradas. É de chorar... Ao assistir, a emoção pode tomar conta daqueles mais reflexivos ou com a sensibilidade mais aflorada.
Para os que gostam de compreender através de termos mais técnicos o filme fala de complexos, animus e anima, individuação, dentre outros conceitos junguianos fundamentais. Bem, esqueçamos os conceitos e partamos para a vivência. Bom filme e boa reflexão!
Para os que gostam de compreender através de termos mais técnicos o filme fala de complexos, animus e anima, individuação, dentre outros conceitos junguianos fundamentais. Bem, esqueçamos os conceitos e partamos para a vivência. Bom filme e boa reflexão!
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A razão por mais que tente se separar do inconsciente não consegue. A matéria por mais que tente se separar do espírito não consegue. Toda concepção que tenta separar essas duas forças é uma ilusão. A morte é nossa maior dádiva, uma vez que nos dá a oportunidade de vivermos várias vidas no infinito cósmico. Nossa vida na terra é apenas mais um estágio do “jogo cósmico” de vidas infinitas planetas afora. Agarrar-se a vida na terra como única é viver o desgosto finito da matéria onde à única coisa que resta são memórias. (http://ciclotrons.blogspot.com.br/)
ResponderExcluirDe acordo, Ciclotron! Essa premissa do ser humano como uma totalidade é, inclusive, um dos principais fundamentos de Carl Jung! É um guia para nossa prática clínica e pra vida... O filme fala exatamente dessa busca de unidade! Jung preocupou-se com a religião e a alma em termos de totalidade psíquica. No entanto, é questão de interpretação atribuir seus estudos nesse sentido a "vidas infinitas planetas afora".
ExcluirDe todas as formas, muito interessante seu posicionamento, assim como seu blog!!
Abraço!